O apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus, despertou um debate importante nas redes sociais ao traçar uma analogia provocativa entre as “igrejas reborn” e a superficialidade observada em muitos templos evangélicos. Sob o título impactante “Igreja Reborn”, ele expôs sua preocupação com instituições que, embora apresentem uma aparência vibrante, estão espiritualmente inertes ao ponto de parecerem “mortas”, ecoando um ensinamento bíblico que ressoa com a realidade de muitos fiéis.
Agenor criticou a transformação das igrejas em cenários cuidadosamente projetados para gerar um impacto visual e emocional, mas que carecem de uma unção genuína. Em suas palavras, assim como as bonecas reborn, que são belas por fora mas vazias por dentro, essas congregações possuem cultos estruturados sem um verdadeiro chamado à transformação da alma. “Tem culto, mas não há clamor; tem membros, mas faltam discípulos”, enfatizou o líder religioso, questionando a esperança genuína que deve existir entre os fiéis.
O apóstolo também denunciou a “encenação litúrgica” que permeia alguns cultos, onde há conhecimento do momento certo de agir, mas falta um arrependimento profundo. Ele observou que muitos desses templos atraem pessoas, mas fragmentam a essência do evangelho. “A cruz se tornou um mero objeto decorativo, uma fé demasiadamente leve para provocar transformação real”, afirmou Duque, demonstrando que a superficialidade pode afastar os fiéis do verdadeiro propósito espiritual.
Para Agenor, é crucial que os cristãos ponderem sobre a autenticidade de suas comunidades de fé. “A verdadeira Igreja que Cristo anseia por reunir não será perfeita aos olhos humanos, mas pura aos olhos de Deus”, disse, ressaltando a importância de um exame sincero de suas intenções e ações dentro da espiritualidade. “Deus não rejeita o belo, mas abomina o falso”, concluiu, desafiando todos a refletirem sobre a verdadeira essência da fé.
E você, o que pensa sobre a espiritualidade em sua comunidade? Compartilhe sua opinião nos comentários e vamos discutir juntos sobre o futuro das nossas igrejas!
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