Na calada da noite, a capital ucraniana, Kiev, foi novamente atingida por um intenso ataque no dia 23 de maio de 2025. Explosões reverberaram por toda a cidade e o som de metralhadoras cortou a escuridão, enquanto muitos moradores buscavam refúgio nas estações de metrô subterrâneas. O Prefeito Vitali Klitschko alertou via Telegram sobre as defesas aéreas sendo ativadas, e confirmou que a cidade estava sob um ataque combinado de drones e mísseis.
O resultado desse assalto brutal foi alarmante: ao menos oito feridos, sendo que dois necessitaram de internação hospitalar. Tymur Tkachenko, chefe da administração civil e militar de Kiev, informou sobre incêndios no distrito de Sviatochynskyi e a queda de destroços em áreas residenciais, como em Solomianskyi e Obolonskyi. A tensão aumentou ainda mais, pois esse ataque se deu logo após uma significativa troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia, em um primeiro passo de um pacto estabelecido na recente reunião em Istambul.
A situação no sul da Ucrânia também é preocupante, com relatos de ataques russos que resultaram em mortes em Odessa e na região de Kherson. Em uma rebatida, o Exército russo declarou que a Ucrânia lançou 788 drones e mísseis contra seu território desde terça-feira anterior, embora 766 destes tenham sido interceptados.
Esse cenário de violência contínua reflete a profunda instabilidade na região e levanta questões sobre o futuro. Como a população de Kiev, sempre resiliente, lidará com mais esta onda de ataques? O que significa isso para os esforços de paz em andamento? Sua voz é importante. Compartilhe seus pensamentos nos comentários!
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