Um embate grave tomou conta do cenário político no Distrito Federal. O deputado distrital Roosevelt Vilela (PL) fez uma denúncia contundente, acusando seu colega Gabriel Magno (PT) de incitar alunos de escolas cívico-militares contra professores e da grave invasão do celular de uma adolescente. As alegações vieram à tona em uma sessão marcada por tensões e acusações.
Gabriel Magno, por sua vez, não se calou. Em forte protesto, classificou a denúncia de Roosevelt como “mentirosa”, exigindo evidências para respaldar tais afirmações. “É desrespeitoso e covarde”, disparou Magno no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal, rebatendo a acusação e chamando a postura de Roosevelt de um exemplo de práticas extremistas.
Retomando a palavra, Roosevelt, que também é bombeiro militar, defendeu sua posição, ressaltando que Magno agiu de maneira irresponsável ao incitar os alunos contra a diretoria e seus educadores. Ele revelou a gravidade da situação, afirmando que uma professora, influenciada por Magno, teria incentivado a aluna a mentir para a mãe, uma ação ainda mais preocupante dado que a jovem enfrenta problemas de depressão.
As acusações surgiram após a participação de Magno em uma audiência pública sobre o modelo de escolas militarizadas. Roosevelt, em defesa dessas instituições, destacou que elas têm contribuído significativamente para o aumento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), além de reduzir a evasão escolar e a violência nas escolas que contam com a presença de policiais e bombeiros militares.
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