Musk passou a usar mais drogas ao se aproximar de Trump, diz jornal

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Elon Musk, um dos nomes mais polêmicos do mundo dos negócios, está no epicentro de uma controvérsia que envolve não apenas sua carreira, mas também sua saúde mental e sua vida pessoal. De acordo com uma reportagem reveladora do The New York Times, o bilionário parece ter intensificado seu uso de drogas psicodélicas e estimulantes desde que se tornou um dos principais aliados de Donald Trump na corrida presidencial do último ano. Nesse mesmo período, Musk enfrentava um ambiente familiar caótico, com disputas judiciais em andamento relacionadas à custódia de seus filhos.

Aopais do que se acreditava, Musk, que já havia declarado usar ketamina sob prescrição médica para tratar depressão, estava consumindo a substância quase diariamente e, muitas vezes, de forma recreativa. Fontes próximas revelaram que suas noites frequentemente incluíam também ecstasy e cogumelos alucinógenos, levando a um risco crescente à sua saúde mental. A FDA já havia alertado sobre os perigos do uso prolongado da ketamina, que inclui dependência e dissociação da realidade.

O comportamento errático de Musk, notado em suas aparições públicas durante eventos ligados à campanha de Trump, levantou preocupações. Insultos a membros do governo e gestos considerados inapropriados geraram um clamor ainda maior durante uma coletiva em que sua saída do governo foi anunciada. Muitos espectadores se mostraram mais preocupados com sua postura do que com o próprio anúncio.

Mas não é apenas sua carreira política que está sob escrutínio. Musk tem pelo menos 14 filhos com quatro mulheres diferentes e sua vida pessoal é repleta de atualizações tumultuadas. Disputas judiciais se tornaram comuns, como no caso da ex-parceira Grimes, que o acusa de quebrar um acordo que mantinha seus filhos fora dos holofotes almejados pela mídia. Uma outra ex-parceira, Ashley St. Clair, também revelou que teve um filho com Musk em segredo e busca reconhecimento legal de paternidade, levando a mais um embate nas cortas.

As críticas não vêm apenas de ex-parceiros, mas também de antigos aliados que se sentem desiludidos. O filósofo Sam Harris classificou Musk como um propagador de desinformação, enquanto o neurocientista Philip Low apontou seu comportamento durante um evento, comparando seus gestos a simbolismos nazistas. A Confêrencia de Ação Política Conservadora (CPAC) viu Musk aparecer portando uma motosserra, um gesto simbólico que levantou suspeitas sobre seu estado mental na ocasião.

Durante sua coletiva com Trump, Musk se limitou a desqualificar a matéria do NYT e pediu que os jornalistas “seguíssem em frente”, deixando um rastro de incerteza sobre o futuro do magnata. O que está por vir para Elon Musk? A contínua vigilância e especulação certamente permanecerão enquanto ele navega por esse mar turbulento.

O que você acha das recentes revelações sobre Elon Musk? Deixe sua opinião nos comentários e participe da discussão!

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