O apóstolo Agenor Duque levantou um alerta contundente sobre os movimentos que visam unir religiões em prol da paz mundial, expressando sua preocupação com o avanço do ecumenismo. Em suas redes sociais, Duque afirmou que a ideia de uma “religião única” pode parecer lógica à mente humana, mas, do ponto de vista espiritual, é um perigoso engano.
“Esse projeto global nega a exclusividade de Cristo, relativiza o Evangelho e pavimenta o caminho para o governo do anticristo”, enfatizou ele, deixando claro que o verdadeiro cristianismo não deve ser nivelado a outras crenças. Ao citar as palavras de Jesus em João 14:6 – “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” – ele reafirmou a crença na singularidade da salvação por meio de Cristo.
O apóstolo também criticou iniciativas como a Casa da Família Abraâmica, inaugurada nos Emirados Árabes Unidos, que abriga uma mesquita, uma igreja e uma sinagoga no mesmo espaço. Apesar de ser apresentada como um marco de “tolerância e paz”, Duque a considera um sinal da perigosa tendência de unificação religiosa. “O Evangelho separa luz das trevas. Unir fé verdadeira com idolatria é uma afronta à santidade de Deus”, alertou.
Referindo-se a Apocalipse 18:4 – “Sai dela, povo meu…” – ele exortou os cristãos a não se deixarem contaminar por sistemas espirituais que já operam disfarçadamente em estruturas globais de fé inter-religiosa. Sua posição reflete uma preocupação comum entre líderes neopentecostais que rejeitam o ecumenismo, defendendo a necessidade de manter a centralidade de Jesus como único Salvador.
Embora o ecumenismo busque promover diálogo e unidade entre diferentes denominações, críticos como Agenor Duque argumentam que essa aproximação pode diluir doutrinas fundamentais e comprometer a pureza do Evangelho. O debate está aberto, e sua voz se junta a um coro crescente de preocupações sobre o futuro das crenças religiosas no cenário global.
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