Em uma operação audaciosa, forças iraquianas em colaboração com o Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM) capturaram um líder do Estado Islâmico (ISIS) no Iraque. A ação, que ocorreu entre os dias 21 e 27 de maio, abrangeu as províncias de Salah al-Din, Kirkuk e Al-Fallujah, resultando também na eliminação de outros dois membros do grupo. As identidades dos capturados, no entanto, não foram divulgadas.
Além dessa operação no Iraque, em solo sírio, o CENTCOM, junto a Forças Democráticas Sírias (FDS), capturou outro membro do ISIS entre 21 e 22 de maio. Este movimento foi realizado sob o novo governo de Ahmed Al-Sharaa, um ex-jihadista, evidenciando a complexidade do cenário na região.
Apesar da significativa perda de poder do ISIS após sua derrota na Síria em 2019, a organização continua a operar ativamente. As suas atividades se deslocaram para a África, onde a instabilidade política favorece o crescimento de células extremistas. Contudo, o Iraque e a Síria mantêm presença considerável do grupo, refletindo sua histórica dominação na região da última década.
Um relatório recente do Instituto para Economia e Paz revela que o ISIS continua sendo o grupo terrorista mais letal ao redor do mundo, atuando em 22 países e atribuindo-se a responsabilidade por 1.805 das 7.555 mortes causadas por ataques terroristas no último ano. Essa realidade assinala o persistente perigo que o grupo representa globalmente, conforme ele busca estabelecer um Estado sob rígidas leis islâmicas.
O mundo observa com apreensão esses desdobramentos. O que você pensa sobre as consequências dessa captura? Deixe sua opinião nos comentários e participe da conversa!
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