O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe, encontra-se em um estado crítico após sofrer um ataque armado durante um evento de campanha em Bogotá. No último sábado (7), Uribe foi atingido por três tiros: dois na cabeça e um no joelho. Desde então, ele está sob cuidados intensivos na clínica Fundação Santa Fé e, segundo o último boletim médico, apresentou “pouca resposta” ao tratamento.
A cirurgia realizada na manhã de domingo (8) foi um esforço crucial para estabilizá-lo, mas o prognóstico permanece reservado, evidenciando a gravidade da sua situação. O ataque, amplamente condenado por organizações internacionais, como a ONU, levantou preocupações sobre a crescente violência política no país e a possível intenção de desestabilizar o atual governo de Gustavo Petro.
Um adolescente de 15 anos foi detido sob a suspeita de ser o responsável pelo ataque, enquanto as autoridades investigam se há outros autores intelectuais envolvidos. O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, sugeriu que a ação pode ter como objetivo enviar uma mensagem contra o partido de Uribe, o Centro Democrático, ou mesmo tentar desacreditar a administração presente.
O incidente ressaltou a polarização e tensão política que permeiam a Colômbia. O ataque não apenas abala a campanha de Uribe, mas também provoca um clamor por segurança e paz em um ambiente já fragilizado pela violência. À medida que o país se prepara para as eleições de 2026, a situação exige atenção e reflexão sobre os desafios que a Colômbia enfrenta atualmente.
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