Na última reunião que durou mais de cinco horas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou seu apoio ao presidente da Câmara, Hugo Motta, reconhecendo seu desejo genuíno de contribuir para o Brasil. O encontro, realizado na residência de Motta, focou na discussão sobre a redução de gastos públicos e alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Haddad destacou a importância de elevar o debate sobre esses temas à um nível mais significativo. “Hugo Motta está focado em ajudar o Brasil e não se preocupa com questões menores. Ele nos convidou a abrir uma negociação com os líderes sobre despesa primária”, afirmou o ministro durante uma audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Ao seu lado estava o secretário-executivo Dario Durigan.
O ministro também assegurou que nada pode impedir o Parlamento de aprovar medidas estruturantes, mas levantou questionamentos sobre quando as propostas já apresentadas pelo Executivo, como a reforma nas previdências dos militares e a questão dos super salários, estarão em pauta. A participação de Haddad ocorre em meio à discussão de medidas alternativas ao decreto que elevou o IOF.
Em relação ao decreto, Haddad mencionou que haverá uma recalibragem que incluirá alterações como o risco sacado e uma medida provisória com tributação de 5% para títulos isentos, além de um ajuste na alíquota de Imposto de Renda para aplicações financeiras, uniformizando-a em 17,5%. Vamos acompanhar esses desdobramentos e suas implicações para a economia nacional.
E você, o que pensa sobre essas medidas? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão sobre o futuro econômico do Brasil.
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