Nikolas zoa Haddad após fala sobre visualizações em vídeo no Instagram

Na última quarta-feira (11/6), uma acalorada troca de farpas entre o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante uma reunião na Câmara dos Deputados, deixou muitos atentos. O deputado não perdeu tempo em comentar o desentendimento nas redes sociais.

Em uma provocativa publicação na plataforma X, Nikolas questionou: “Como Baby Shark pode ter 15 bilhões de visualizações se só temos 8 bilhões de pessoas no mundo?”. Essa piada contundente emergiu da fala de Haddad, que durante a discussão desqualificou um vídeo de Nikolas, sugerindo que a contagem de visualizações era exagerada.

“Não tem 300 milhões de pessoas que falam português”, afirmou Haddad ao comentar o vídeo de Nikolas sobre uma suposta taxação do Pix, que, segundo o deputado, alcançou 333 milhões de visualizações no Instagram.

— Metrópoles (@Metropoles) June 11, 2025

Haddad embasou sua crítica ressaltando que a contagem de visualizações nesse contexto pode incluir repetições do mesmo usuário. No site oficial do Instagram, é especificado que “contas alcançadas são diferentes de visualizações, que podem incluir várias visualizações do seu reel pelas mesmas contas”.

Nikolas, sempre ciente do que provoca, voltou à carga em outra postagem na mesma plataforma, ironizando: “Essa é a turma que quer ‘regulamentar redes’”. Parece que as rivalidades políticas estão cada vez mais evidentes, e a comunicação digital se tornou um campo de batalha.

O vídeo polêmico

No vídeo em questão, Nikolas, durante a crise do Pix, expressou suas preocupações sobre possíveis taxações na plataforma, afirmando que não se surpreenderia se o governo implementasse essa medida no futuro. Apesar de declarar que o Pix não seria taxado, seu discurso deixou uma pista de que a proposta poderia estar em discussão.

A combinação de declarações incisivas e ironia deixa claro que, em tempos de redes sociais, cada palavra carrega um peso e cada visualização um significado. E você, o que pensa sobre essa guerra de palavras? Compartilhe sua opinião nos comentários!