Na última quinta-feira, 12 de junho de 2025, a Índia viveu uma tragédia de proporções inimagináveis: um Boeing 787 da Air India, realizando o voo 171 com destino ao Aeroporto de Gatwick, em Londres, caiu poucos segundos após a decolagem em Ahmedabad. O que era para ser uma rotina de viagem se transformou em um desastre aéreo, resultando na perda de 279 vidas, incluindo 38 pessoas que se encontravam no solo no momento da queda.
As estatísticas são alarmantes: 230 passageiros estavam a bordo, entre eles 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, além de 12 membros da tripulação. A tragédia, classificada como a mais mortal desde o desastre da Malaysia Airlines em 2014, marca um triste capítulo na aviação mundial.
A aeronave emitiu um sinal de socorro quase imediatamente após levantar voo, mas, em um instante, a esperança se transformou em desespero. O choque foi ainda mais profundo quando os investigadores confirmaram que um dos passageiros, Vishwash Kumar Ramesh, sobreviveu milagrosamente. Com apenas sua história para contar e a imagem do caos em torno dele, ele expressou: “Ainda não consigo acreditar que saí de lá vivo”.
Com o novo levantamento do número de vítimas, o ministro do Interior da Índia, Amit Shah, informou que a identificação de DNA das vítimas está em andamento, sugerindo que o balanço final será publicado somente quando todas as informações forem confirmadas. As causas do acidente ainda são um mistério, mas a recuperação da primeira caixa-preta do avião representa um “passo importante” na investigação, conforme declarado pelo ministro da Aviação, Ram Mohan Naidu Kinjarapu.
À medida que as buscas por mais informações continuam, a coletividade reflete sobre a fragilidade da vida e a força das histórias que emergem das tragédias. Compartilhe suas condolências e comentários sobre esse evento devastador. Como podemos, como sociedade, apoiar as famílias afetadas por essa tragédia?
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