Ao pisar no solo canadense para participar do G7, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva trouxe consigo uma mensagem clara e urgente: a necessidade de sanar conflitos em um mundo que, mais do que nunca, precisa de paz e recursos para promover a transição energética e combater a pobreza. O Brasil, sob sua liderança, almeja ser uma voz ativa nas discussões que moldam o futuro global.
Durante sua chegada ao Aeroporto Internacional de Calgary, Lula expressou seu descontentamento ao ver recursos sendo desviados para guerras, especialmente entre Israel e Irã. “Qualquer conflito me preocupa. Sou um homem que nasceu para a paz. Em tempos em que o mundo clama por recursos para a transição energética e para aliviar a miséria, gastar dinheiro em conflitos é algo que me incomoda profundamente”, destacou o presidente.
Além de discutir a situação no Oriente Médio em seu discurso, Lula confirmou reuniões bilaterais com líderes importantes, incluindo o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e o chanceler alemão, Friederich Merz. Essas interações visam fortalecimento de laços diplomáticos, abordando questões de interesse mútuo e reafirmando a posição do Brasil em um cenário de crescente interdependência global.
O presidente também abordou a relevância do G20, enfatizando que sua formação trouxe novas dimensões às discussões internacionais, reduzindo a preponderância do G7. Lula fez questão de ressaltar que, apesar de participar do evento considerado uma “festa dos ricos”, sua intenção é trazer à tona as preocupações que afligem países em desenvolvimento.
Neste cenário, a participação do Brasil em fóruns como o G7 não se limita a imagem ou formalidades; é um chamado à ação. A busca por promover a paz e o bem-estar global deve ser uma prioridade de todos, e Lula pretende fazer essa mensagem ecoar entre os líderes mundiais. O que você pensa sobre os gastos com conflitos em vez de focar na erradicação da pobreza? Deixe seu comentário!
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