Na manhã do dia 19 de junho de 2025, a cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, foi marcada por uma tragédia que deixou a comunidade em choque. José Romildo dos Santos, um homem de 47 anos, perdeu a vida após ser soterrado pela queda de uma casa vizinha. O triste incidente ocorreu enquanto ele trabalhava em uma obra nas proximidades, refletindo os perigos que pairam sobre estruturas em estado de desgaste.
Uma hora se passou sob os escombros antes que os bombeiros militares conseguissem resgatá-lo. Apesar de receber atendimento imediato do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e ser levado a um hospital, José não resistiu aos ferimentos. A dor da perda foi intensificada por circunstâncias que poderiam ter sido evitadas.
A ex-esposa de José, Simone Santos, compartilhou sua angústia, revelando que ele havia abandonado a velha casa há 40 dias, ciente dos riscos de desabamento. “Essa obra era da Prefeitura, que tinha iniciado um trabalho de contenção após a deterioração da estrutura, causada pela chuva”, contou Simone, detalhando os esforços da prefeitura para resolver um problema que já se arrastava por algum tempo.
A tragédia serve como um alerta sobre a necessidade de manutenção adequada das edificações e a importância de ações preventivas diante de condições climáticas adversas. Comunidades inteiras são afetadas quando lares desmoronam, trazendo à tona a fragilidade que muitas vezes ignoramos. É hora de refletirmos e tomarmos medidas que possam garantir a segurança de todos.
O que você acha que poderia ser feito para evitar tragédias como essa? Deixe seu comentário e participe dessa conversa importante sobre segurança e infraestrutura em nossas comunidades.
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