Mercado de proteínas registra estabilidade no boi gordo e variações em frango e suíno

No cenário atual do mercado de proteínas, observamos um quadro de estabilidade no preço do boi gordo e variações nos preços do frango e do suíno. Na última segunda-feira, a arroba do boi foi negociada a R$ 314,40 no estado de São Paulo, mantendo-se constante em relação aos dias anteriores.

O gráfico abaixo evidencia esse desempenho do boi gordo, com os preços ao longo dos últimos dias e as variações percentuais. Embora tenha havido uma mudança sutil na dinâmica de preços, a média geral apresenta uma leve alta de 2,71% ao longo do mês.

Quando olhamos para o frango, tanto o congelado quanto o resfriado se mantêm em R$ 7,43, apresentando uma estabilidade semelhante à do boi gordo. No entanto, a análise mais detalhada mostra uma queda significativa nos preços ao longo do mês, o que pode ter um impacto considerável nas compras futuras e nas estratégias de venda.

A carcaça suína especial também se posiciona em R$ 12,72 por quilo, enquanto o preço do suíno vivo mostra uma tendência de alta. No Paraná, o valor subiu para R$ 8,16, com um aumento de 0,37%, enquanto em Minas Gerais, foi registrado um aumento de 0,12%, alcançando R$ 8,44.

O entendimento do termo boi gordo é fundamental para quem atua no setor. Trata-se do bovino macho pronto para o abate, que deve ter um peso mínimo de 16 arrobas (aproximadamente 240 kg) e não pode ultrapassar 42 meses de idade. Essa categoria é crucial para atender às demandas tanto do mercado interno quanto das exportações.

Em relação ao frango, a diferença entre as variedades congeladas e resfriadas pode impactar bastante a escolha do consumidor. O frango congelado, que é submetido a temperaturas abaixo de -12°C, garante uma durabilidade maior. Por outro lado, o resfriado, mantido entre 0°C e 4°C, oferece uma textura e sabor que muitos consideram superiores.

O que você acha dessas tendências de preços? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe suas impressões sobre o mercado de proteínas!