O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), admitiu em depoimento à Polícia Federal (PF) que sua decisão de soltar um homem que quebrou um relógio histórico em 8 de janeiro de 2023 foi um “lamentável equívoco”.
De acordo com o magistrado, um erro no sistema da vara gerou uma confusão, fazendo com que o processo fosse encaminhado como se estivesse sob sua jurisdição, em vez de ser redirecionado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
“O processo começou a tramitar automaticamente como se fosse mais um na vara de execução penal de Uberlândia, sem qualquer anotação de que era da competência do Supremo”, explicou Ribeiro em seu depoimento.
Essas revelações foram divulgadas pela CNN.
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