A tragédia que envolveu Juliana Marins, uma jovem de 26 anos, comoveu o Brasil e atraiu a atenção internacional. Ela teve sua morte confirmada nesta terça-feira, 24, após um acidente trágico durante uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia. Natural de Niterói (RJ) e apaixonada por aventuras, Juliana explorava a Ásia quando caiu de um penhasco, ficando presa em uma encosta por quatro dias.
A família de Juliana está determinada a buscar justiça, alegando que houve negligência da equipe de resgate. Em uma nota emocionada publicada nas redes sociais, eles afirmam que a demora na operação poderia ter custado a vida da jovem: “Se tivessem chegado em até sete horas, Juliana ainda estaria viva”. Essa declaração reflete a angústia e a frustração dos familiares, que lutam para entender o que realmente aconteceu.

Juliana Marins, de 26 anos –
O corpo de Juliana foi resgatado na quarta-feira, 25, e levado ao Hospital da Polícia Nacional da Indonésia. Sua história de vida é uma lembrança de como os sonhos podem ser interrompidos de forma brutal. Ela atuava como publicitária e viajava pela Ásia desde fevereiro, absorvendo culturas e criando memórias inesquecíveis.
O Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, com 3.726 metros de altura, se tornou o cenário de uma tragédia que mobiliza não apenas amigos e familiares, mas toda a sociedade que clama por responsabilidades. Que a jornada de Juliana inspire outros a valorizar a vida e a segurança durante suas aventuras.
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