Na noite de um domingo que prometia ser comum, a Igreja Imagem e Semelhança em Joinville (SC) tornou-se palco de uma revelação explosiva. O apóstolo Ailton da Silva Novaes, um líder religioso com 15 anos de ministério na cidade, decidiu confessar um adultério à sua congregação. Contudo, ao tentar expor sua falha, foi interrompido por fiéis inquietos e precisou da intervenção da Polícia Militar para restaurar a ordem.
O apóstolo estava ali para pedir perdão publicamente à sua esposa, a pastora Cintia Carla Novaes, com quem compartilha 23 anos de casamento. “Quando eu comecei a falar, duas pessoas incitaram… acabamos tendo um caos dentro da igreja”, explicou Ailton, deixando claro que suas intenções eram sinceras.
Na manhã seguinte, Ailton divulgou um vídeo ao lado de Cintia. Com um olhar sincero, admitiu: “Eu adulterei, eu traí minha esposa.” Em sua defesa, garantiu estar cercado de rumores infundados, incluindo alegações de que teria usado dízimos para favorecer a mulher com quem se relacionou. “O carro é meu, comprei com meu dinheiro. Não há provas de uso do dízimo”, afirmou, desmentindo também a possibilidade de lavagem de dinheiro, já que fora investigado pelo Ministério Público e saiu inocentado.
Durante a gravação, Ailton revelou que chegou a considerar deixar o ministério. “Foi um pecado, mas não é crime”, disse, refletindo sobre sua trajetória de 26 anos no ministério evangélico e o peso da sua escolha.
Cintia também se manifestou, revelando como a traição veio à tona através de mensagens. Com lágrimas nos olhos, declarou: “Como marido, como pai, você nos decepcionou. Mas eu liberei o perdão.” Em um apelo por compreensão, ela desafiou os presentes: “Se você que não tem pecado, atire a primeira pedra.”
Até o momento, a Igreja Imagem e Semelhança não se posicionou oficialmente sobre o incidente. Diante dessa situação delicada, o que você pensa sobre a confissão pública de Ailton e a resposta de Cintia? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões!
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