Sean “Diddy” Combs enfrenta um momento decisivo após ser condenado por dois crimes relacionados à prostituição, marcando um capítulo sombrio em sua carreira. A decisão do tribunal de Nova York, ocorrida em 2 de julho, não aceitou o pedido de fiança da defesa, comando por Marc Agnifilo, levando Diddy a permanecer sob custódia.
Com as condenações, Diddy enfrenta a possibilidade de até 10 anos de prisão por cada acusação de transporte para prostituição. O juiz Arun Subramanian designará a sentença em uma audiência remota programada para 8 de julho.
Resultados do julgamento de Diddy:
- Conspiração para extorsão: inocente
- Tráfico sexual de Cassie Ventura: inocente
- Transporte para prostituição de Cassie Ventura e outros: culpado
- Tráfico sexual de mulher conhecida como “Jane”: inocente
- Transporte para prostituição de “Jane” e outros: culpado
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Sean Diddy Combs está em julgamento nos EUA sob acusações de tráfico sexual
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P. Diddy
Prince Williams/Wireimage
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Sean “Diddy” Combs
Lester Cohen/Getty Images for The Recording Academy
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P. Diddy
Mike Coppola/Getty Images
Após a condenação, a situação de Diddy torna-se ainda mais complicada. Durante o desenrolar do julgamento, o juiz rejeitou sua liberdade sob fiança, mantendo-o detido até a audiência de sentença, onde se definirá o tempo de pena a ser cumprido. O juiz Subramanian propôs a audiência para o dia 3 de outubro, mas poderá antecipá-la, caso a defesa solicite.
O debate em torno da eventual investigação pré-sentença também foi acalorado, com a promotoria insistindo na necessidade do processo, enquanto a defesa argumentou que era desnecessário. A falta de clareza sobre a evidência gerou tensões no tribunal.
A próxima etapa envolve a apresentação de argumentos tanto da acusação quanto da defesa, que defenderão a pena que consideram apropriada. Após a sentença, Diddy terá a opção de recorrer, uma batalha jurídica que pode se prolongar por anos enquanto busca reverter a condenação.
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