No coração de Eunápolis, um escândalo sombrio vem à tona: a ex-diretora do Conjunto Penal, Joneuma Silva Neres, que já estava em custódia desde janeiro deste ano por suspeita de facilitar a fuga de 16 presos, agora enfrenta uma nova e grave acusação. Ela é investigada pelo assassinato de um jovem que a teria chamado de “miliciana” nas redes sociais, conforme revelado em uma denúncia do Ministério Público da Bahia.
Segundo documentos confidenciais, Alan Quevin Santos Barbosa teria exposto, em conversas informais, que Joneuma mantinha vínculos com candidatos políticos e permitia a entrada de itens ilícitos no presídio. A situação escalou rapidamente: irritada com as publicações, Joneuma pediu ajuda a Ednaldo Pereira de Souza, conhecido como Dadá, para “resolver” a questão de Alan.
Dadá, por sua vez, não é um mero espectador. Ele estava entre os presos que conseguiram escapar durante a fuga em massa do estabelecimento. Relatos de detentos revelam que ele era amante de Joneuma, e que os dois mantinham relações na unidade prisional.
O desfecho da trama é sombrio. No dia 7 de junho de 2024, Alan foi sequestrado na casa onde vivia por membros do grupo criminoso associado a Dadá. Um dos sequestradores foi identificado como Marcos Vinicius Tavares Ferreira Santos, conhecido como “Gago”. Não está claro se ele foi capturado pelas autoridades ou se permanece foragido.
Após o sequestro, Alan foi brutalmente assassinado, e seu corpo permanece desaparecido, não tendo sido localizado até o momento. Essa história revela não apenas a fragilidade do sistema penitenciário local, mas também os perigos que permeiam a vida nas sombras da criminalidade. O que mais será revelado nessa investigação? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões sobre esse caso alarmante.
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