Na madrugada de um dia qualquer em Paris, a tranquilidade da cidade foi abalada por um ato audacioso: dois homens saltaram de paraquedas do topo da icônica Torre Eiffel. A escalada, realizada com balaclavas, foi registrada aproximadamente às 4h30, e contrariou as rígidas proibições de acesso ao monumento, que se ergue a pouco mais de 300 metros de altura.
Enquanto os aventureiros se preparavam para o salto, testemunhas alertaram as autoridades. O Grupo de Reconhecimento e Intervenção em Ambientes Perigosos (GRIMP) foi acionado, tentando dissuadir os homens de seguirem com seus planos. No entanto, em vez de descerem, eles deixaram claro que pretendiam voar.
O salto ocorreu por volta das 6h, com um dos homens pousando próximo à Pont d’Iéna e o outro no Champ-de-Mars, em frente à Torre Eiffel. Felizmente, ambos estavam ilesos. Contudo, a polícia não parou por aí: um terceiro indivíduo foi detido nas proximidades, suspeito de dar suporte à ação ousada.
Entre os detidos, destaca-se um homem de 36 anos conhecido como o “papa do base jumping em Paris”. Este aventureiro já havia escalado a catedral de Notre-Dame alguns meses antes, alegando que seu intuito era expor as falhas na segurança do local. Para ele, essas ações são quase uma prática espiritual.
As investigações em andamento abordam intrusão em locais históricos e colocação em risco de terceiros, reforçando a seriedade das consequências de ações tão audaciosas. O desejo de liberdade e adrenalina levou esses homens a desafiar não apenas a gravidade, mas também as leis da segurança.
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