Na capital paulista, o café arábica viu uma queda significativa de 1,47% nesta terça-feira (1º), com a saca de 60 kg sendo negociada a R$ 1.807,41. O café robusta também perdeu valor, apresentando um recuo de 0,55%, com sua saca a R$ 1.099,04.
Os indicadores nos últimos cinco dias mostram a tendência de queda. No café arábica, a valorização mais recente indica uma baixa de 21,47% em relação ao mês anterior. Já o robusta, que oscila menos, registou a mesma porcentagem de queda no mês.
Em outra frente, o açúcar cristal teve resultados mistos. Em São Paulo, a saca de 50 kg caiu 0,13%, cotada a R$ 116,46. No entanto, em Santos, houve um aumento de 1,24%, onde a mesma saca está a R$ 119,41.
Os dados da última semana mostram que as cotações de açúcar em São Paulo também estão em queda, enquanto em Santos, mesmo com a alta recente, o preço ainda revela uma redução de 10,97% em comparação ao mês anterior.
No segmento do milho, a saca de 60 kg é oferecida a R$ 65,68 em Campinas, refletindo uma queda de 2,00% em relação ao dia anterior.
Além das oscilações de preços, é interessante notar as diferenças entre o café arábica e o robusta. O arábica, com seu sabor suave e alta qualidade, responde por 70% da produção nacional, especialmente em Minas Gerais e São Paulo. Por outro lado, o robusta, caracterizado por seu sabor mais amargo e maior teor de cafeína, é popular em blends comerciais e é produzido principalmente no Espírito Santo e Rondônia.
As sacas no Brasil têm padrões bem definidos: a de açúcar cristal é de 50 kg, enquanto a de milho é de 60 kg, estabelecendo um referencial importante para o mercado. Essas medidas são amplamente utilizadas em negociações e setores produtivos, refletindo o dinamismo do agronegócio brasileiro.
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