No último dia 10, o Banco da Amazônia lançou o Plano Safra 2025/2026, um marco no apoio agropecuário da Região Amazônica, disponibilizando impressionantes R$ 12 bilhões em crédito. Este montante é 9,1% maior do que o da safra anterior, refletindo o compromisso da instituição com o crescimento sustentável da agricultura.
O plano visa, não apenas o crescimento econômico, mas uma transformação profunda na agricultura, enfocando práticas sustentáveis. Com taxas competitivas e condições de financiamento vantajosas, o Banco pretende estimular a produção e inspirar inovação entre os agricultores da região.
O presidente do Banco, Luiz Lessa, enfatizou que esse valor é apenas o começo, podendo ser ampliado: “R$ 12 bilhões é nosso compromisso mínimo. Não há um teto, e tudo dependerá da organização dos projetos apresentados”, afirmou. O entusiasmo é evidente, já que este é o maior valor na história da instituição e reflete um crescimento constante nos últimos três anos.
A reestruturação do Banco da Amazônia vem com um objetivo claro: otimizar o atendimento aos produtores. Com uma nova divisão de agências, a instituição assegura um foco mais preciso nas necessidades dos diversos segmentos, permitindo um suporte mais personalizado para as iniciativas mais relevantes da região.
Por meio do Plano Safra 2025/2026, o Banco busca não só movimentar a economia, mas também garantir um desenvolvimento agrícola equilibrado, onde a economia e o meio ambiente coexistem harmoniosamente. Os recursos do plano são cuidadosamente divididos entre investimentos e custeio, permitindo assim uma resposta rápida e eficaz às demandas do setor.
Desdobramento dos recursos:
- R$ 3,6 bilhões para investimentos;
- R$ 8,4 bilhões para custeio.
Distribuição dos segmentos atendidos:
- R$ 4,8 bilhões para pequenos e médios produtores;
- R$ 5,4 bilhões para a agricultura empresarial;
- R$ 1,8 bilhão para a agricultura familiar.
Comparando com a safra anterior, tanto a destinação aos pequenos quanto aos médios produtores e à agricultura empresarial teve um crescimento de 10%. No caso da agricultura familiar, o aumento foi ainda mais expressivo, com 38% a mais de recursos.
Para a agricultura familiar, as taxas de custeio e investimento começam em apenas 0,5% a.a., com potencial para desconto de 40% para pagamento em dia. Já para os outros segmentos, as taxas iniciais são de 14% a.a. e 8,5% a.a., respectivamente.
O evento de lançamento contou com a presença do Secretário Estadual da Agricultura Familiar, Cássio Alves Pereira, que destacou a importância do Banco e do plano para criar novas oportunidades para as famílias produtoras na Amazônia.
Balanço do Plano Safra 2024/2025:
Durante o evento, também foram apresentados os resultados do Plano Safra 2024/2025, que, embora tinha um orçamento de R$ 11 bilhões, resultou em R$ 12,6 bilhões em aplicações, beneficiando 46,2 mil contratos. Esse desempenho exemplifica a nova abordagem do Banco: o orçamento é visto como um piso para o desenvolvimento, não um teto.
Neste contexto, a agricultura familiar recebeu R$ 1 bilhão, mas o Banco liberou efetivamente R$ 1,9 bilhão, representando um aumento de 93% sobre o planejado.
Quais são suas expectativas em relação ao novo plano? Compartilhe nos comentários e vamos juntos construir um futuro mais próspero para a Amazônia!
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