Carnes mantêm estabilidade nos preços, mas suíno vivo recua no Sul

Na última sexta-feira, 18 de julho, o mercado de carnes no Brasil apresentou uma aparente estabilidade, destacando-se o preço do boi gordo, que manteve sua cotação em R$ 298,50 na região de São Paulo. Essa uniformidade nos valores, no entanto, contrasta com a situação do suíno vivo, que sofreu quedas significativas no Sul do país.

Em relação ao boi gordo, os últimos dados indicam um preço sustentado, apesar de uma leve variação negativa mensal de 5,95%. A visão otimista sobre o boi é essencial para o mercado, evidenciando um equilíbrio que possibilita planejamento e previsibilidade aos produtores.

No segmento avícola, tanto o frango congelado quanto o resfriado mantiveram-se estáveis, com preços fixados em R$ 7,28 tanto na Grande São Paulo quanto em cidades como São José do Rio Preto e Descalvado. Esse cenário estável reflete a confiança do consumidor e a disposição do mercado em absorver esses valores.

Por outro lado, a carcaça suína especial apresentou um preço equilibrado, cotada em R$ 12,38 por quilo na Grande São Paulo, enquanto o preço do suíno vivo demonstrou uma queda notável, especialmente no Paraná e em Santa Catarina, com reduções de 2,13% e 0,88%, respectivamente.

As diferenças entre o frango congelado e o frango resfriado também são notáveis. O frango congelado, por exemplo, é congelado rapidamente a temperaturas abaixo de -12°C, o que garante uma vida útil maior e transporte eficaz. Já o frango resfriado, mantido entre 0°C e 4°C, tem uma validade de 5 a 7 dias, ideal para atender exigências de sabor e frescor.

E o que exatamente é o boi gordo? Trata-se do bovino macho preparado para abate, com peso mínimo de 240 kg. Esse padrão atende não só o mercado nacional, mas também as exigências de exportações para países como a Europa e China.

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