Em meio a tensões políticas, Paulo Figueiredo Filho, jornalista e youtuber bolsonarista, lançou um desafio ao deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). Recentemente denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por supostas tentativas de golpe em 2022, Figueiredo utilizou suas redes sociais para questionar a falta de posicionamento de Ferreira sobre as sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes e seus aliados.
“Talvez ele também não tenha achado importante”, provocou Figueiredo em uma publicação no X, expressando sua incredulidade diante da omissão do deputado. A atitude gerou reações e levantou a questão: até onde vai o silêncio de figuras influentes nesse cenário?
“Alguém avisa ao Nikolas sobre as sanções? Acho que ele ainda não soube… Fui procurar o comentário dele e não achei. Talvez ele também não tenha achado importante”.
A última atividade de Nikolas nas redes sociais foi um post enigmático em que ele apenas compartilhou uma matéria sobre piadas envolvendo vistos para os EUA, sem acrescentar qualquer comentário que esclarecesse sua posição. Essa falta de resposta se destaca em um momento em que seu nome é constantemente associado a debates polêmicos.
Recentemente, Figueiredo e Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, participaram de reuniões na Casa Branca com autoridades norte-americanas. Durante uma dessas ocasiões, Figueiredo pediu ações efetivas do governo dos EUA contra decisões de Moraes, alertando que o Brasil poderia se tornar uma “Venezuela turbinada no coração da América do Sul”.
No que diz respeito aos vistos, na última semana, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou que suspendeu o visto de Moraes, de seus aliados e de seus familiares. Em sua declaração, Rubio ressaltou que a “caça às bruxas política” promovida por Moraes não apenas prejudica os direitos dos brasileiros, mas também ressoa fora do Brasil, levando a restrições nos EUA.
Essa política se baseia na Seção 212(a)(3)(C) da Lei de Imigração e Nacionalidade, permitindo que o secretário tome tais medidas em prol da segurança e integridade da política externa dos EUA.
E você, o que pensa sobre essa troca de farpas? Deixe sua opinião nos comentários e participe da conversa!
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