Em um desdobramento intrigante, Donald Trump negou veementemente ter sido informado sobre a presença de seu nome nos arquivos relacionados a Jeffrey Epstein, o infame financista condenado por tráfico sexual. Durante uma visita à Escócia, o presidente afirmou: “Não, nunca fui informado”, respondendo às alegações divulgadas pelo Wall Street Journal.
A suposta revelação ocorreu em uma reunião na Casa Branca, onde a procuradora-geral Pam Bondi, responsável por revisar os documentos, teria comunicado ao presidente que seu nome aparecia em várias ocasiões. Fontes do governo informaram ao jornal que a menção de Trump, assim como a de outras figuras notáveis, provinha de relatos não verificados sobre pessoas que socializaram com Epstein no passado, sem indicar qualquer irregularidade.
Steven Cheung, porta-voz da Casa Branca, classificou a reportagem como “um desdobramento das notícias falsas criadas pelos democratas e pela mídia liberal”. A reunião, cujos temas foram amplos, não focou especificamente nas alegações sobre o presidente.
O conteúdo revisado pela procuradora-geral continha centenas de nomes, mas não foram encontradas evidências que justificassem novas investigações. Além disso, Trump apoiou a decisão do Departamento de Justiça de não divulgar mais documentos, devido à natureza sensível de algumas informações que envolviam pornografia infantil e detalhes pessoais de vítimas.
No início de fevereiro, Bondi comentou que a controversa “lista de clientes” de Epstein estava em sua mesa para revisão, mas a divulgação de novos materiais foi suspensa, sendo anunciada uma posição oficial em um memorando que reforçava a ausência de evidências para investigar mais a fundo.
Esse episódio destaca a complexidade e o envolvimento de personalidades de destaque no caso Epstein, que continua a ser um tópico delicado e de grande repercussão na esfera pública. Não deixe de compartilhar sua opinião sobre esse assunto nos comentários abaixo!
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