A segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como “Enem dos concursos”, revelou um cenário intrigante: 62,95% das 761.528 inscrições estão concentradas em apenas três dos nove blocos de carreiras, conforme dados do Ministério da Gestão e Inovação (MGI). Com 3.652 vagas disponíveis, a disputa está acirrada.
O bloco mais concorrido é o nove, voltado para a área de regulação, que recebeu 177.598 candidatos. Logo em seguida, o bloco cinco, de administração, atraiu 173.829 inscritos, enquanto o bloco um, que abrange seguridade social, saúde e assistência, registrou 127.970. Estes três segmentos sozinhos superam a marca de 100 mil inscritos.
A distribuição dos inscritos entre os seis blocos restantes, que representam apenas 37,05% do total, é a seguinte:
- Bloco 2 (Cultura e Educação): 69.507;
- Bloco 7 (Justiça e Defesa): 54.029;
- Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): 44.441;
- Bloco 4 (Engenharia e Arquitetura): 41.245;
- Bloco 8 (Intermediário de Saúde): 37.075;
- Bloco 3 (Ciências, Dados e Tecnologia): 35.834.
Segundo o MGI, os blocos 9 e 8 requerem ensino médio ou técnico, enquanto os demais são destinados a formados em nível superior.
Entretanto, as inscrições caíram significativamente em relação à edição anterior, realizada em 2024, que contabilizou 2,1 milhões de inscritos. Neste ano, o CNU atraiu candidatos de todos os estados, contemplando 4.951 municípios com um total de 3.652 vagas distribuídas entre 32 órgãos e entidades. A divisão dos inscritos por região é a seguinte:
- Sudeste: 247.838
- Nordeste: 229.436
- Centro-Oeste: 150.870
- Norte: 84.651
- Sul: 48.733
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