Na última visita de Donald Trump à Escócia, o presidente dos EUA encontrou um cenário repleto de protestos em seu caminho. Enquanto ele se divertia jogando golfe em uma de suas propriedades, centenas de manifestantes se reuniam em cidades como Aberdeen e Edimburgo, expressando seu descontentamento com as políticas do líder americano. Acompanhado de seu filho Eric e do embaixador dos Estados Unidos no Reino Unido, Warren Stephens, Trump esteve no seu famoso complexo de Turnberry, onde a segurança foi severamente reforçada, tornando as ruas praticamente intransitáveis devido à presença policial maciça.
Organizados pela “Coalizão Stop Trump”, os protestos trouxeram à tona frases contundentes nos cartazes, como “A Escócia odeia Trump”, além de manifestações de apoio à Palestina. A parlamentar escocesa Meg Chapman fez questão de deixar claro que Trump não é bem-vindo no país. “Sabemos que ele é sexista, misógino e um criminoso condenado”, declarou, ressoando o sentimento de muitos que se opõem ao seu governo.
A visita de Trump, que se entrelaça com compromissos oficiais e lazer, também inclui uma reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, onde discutirão tarifas comerciais. A Escócia, terra natal de sua mãe, serviu como pano de fundo para um momento de descontração antes das obrigações a que o presidente se comprometeu.
Os protestos, mais que simples manifestações, representam uma resistência contra um governo que muitos consideram controverso. O que você acha dessa recepção? Compartilhe suas opiniões nos comentários.
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