Após a suspensão das investigações na “Operação Caixa Preta”, Samir Xaud, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), compartilhou suas reflexões sobre a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima. Em entrevista à ESPN, ele expressou sua crença de que, dado o contexto turbulento da CBF, existem interesses políticos que buscam se aproveitar da situação.
Xaud afirmou: “Meu Estado é muito político, e, pela mídia em que estou inserido, parece haver uma movimentação que não me diz respeito. Meu foco é o avanço do futebol brasileiro.” Essa declaração reflete não apenas sua determinação, mas também um sentimento de preocupação com a instrumentalização política do esporte.
O desembargador Jesus Rodrigues do Nascimento alegou um “constrangimento ilegal” na operação, que tinha como meta investigar possíveis crimes eleitorais vinculados a Samir. O presidente esclareceu que seu nome foi mencionado por conta de um comentário de terceiros, sem qualquer ligação real com a denúncia. Ele destacou que o Ministério Público não encontrou provas suficientes para um indiciamento, mas mesmo assim, um juiz autorizou buscas em sua residência, decisão que considerou arbitrária.
Em resposta à situação, a CBF emitiu um comunicado oficial informando sobre a suspensão das investigações, reforçando que não havia elementos concretos para associar Xaud a práticas ilícitas. “Meu comprometimento com o futebol brasileiro permanece inabalável. Continuarei trabalhando com seriedade e honestidade, apesar das injustiças e da exposição negativa da minha imagem”, concluiu Samir, reafirmando sua resiliência.
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