Em um desdobramento surpreendente, o tesoureiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Itaberaba, na Chapada Diamantina, apresentou sua renúncia no dia 31 de agosto, após denúncias graves de agressões físicas dirigidas à ex-companheira e ao filho. As acusações foram formalizadas pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) em 24 de junho.
Em defesa, o ex-tesoureiro alegou que era ele quem enfrentava situações de violência. Em sua narrativa, afirmou que a ex-companheira tentou invadir seu quarto, tentando arrombar a porta. Para corroborar sua versão, apresentou um laudo psicológico que diagnosticou a ex-companheira com Transtorno de Ansiedade Generalizada.
A OAB prontamente se posicionou sobre o incidente, notificando que o cargo de tesoureiro na subseção de Itaberaba permanece vago. Além disso, a instituição mencionou a participação da advogada Kelly Peixoto, que representou a Comissão da Mulher Advogada durante a 3ª Conferência Municipal da Mulher de Itaberaba.
Esse caso levanta questões severas sobre a violência doméstica e o papel das instituições em defender os direitos de todos os envolvidos. O que você pensa sobre esta situação? Compartilhe sua opinião nos comentários.
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