A recente decisão judicial negou o pedido de prisão de Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, popularmente conhecido como MC Poze do Rodo, que se tornou réu em um caso de tortura e extorsão acusado por seu ex-empresário, Renato Antonio Medeiros.
O juiz Guilherme Schilling Duarte foi responsável por esta decisão, permitindo que Poze e os outros seis acusados respondam ao processo em liberdade. Além disso, o pedido de sequestro de bens do cantor também foi rejeitado.
O advogado de defesa, Fernando Henrique Caroso, demonstrou confiança na inocência de seu cliente e expressou esperança de que a justiça prevaleça ao final do processo. “Estamos certos de que a requisição de prisão preventiva é completamente infundada”, afirmou.
O Ministério Público alega que, em fevereiro de 2023, o ex-empresário foi agredido na casa de MC Poze, localizada na Zona Oeste do Rio, com a intenção de forçá-lo a confessar um suposto roubo de uma pulseira de ouro.
Além desse embate legal, o artista também enfrenta outra acusação. Em maio, ele foi detido pela Polícia Civil, sob investigação por apologia ao tráfico de drogas e suposto envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, embora tenha sido libertado cinco dias após a prisão por decisão judicial.
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