Em um cenário turbulento, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está determinado a levar a luta contra o ministro Alexandre de Moraes (STF) para o campo internacional. Inspirado pela aplicação de sanções pelo governo Trump com base na Lei Magnitsky, o deputado busca apoio europeu para restrições semelhantes ao magistrado brasileiro.
Entre seus aliados no Velho Continente estão nomes influentes como Dominik Tarczy?ski, eurodeputado polonês, Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, e Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro da Itália. Tarczy?ski, conhecido por suas posturas conservadoras, foi um dos 16 eurodeputados que enviou uma carta à Alta Representante da União Europeia, Kaja Kallas, pedindo o congelamento de bens de Moraes e a restrição de suas viagens, alegando violências de direitos humanos e ameaças à democracia.
Essa mobilização de Eduardo busca não apenas sancionar Moraes, mas também isolar a figura dele no âmbito global. Em suas conversas com aliados, Bolsonaro destacou que essa se tornará sua “prioridade número 1” para o segundo semestre, com planos de visitar a Europa para articular a questão.
Apesar da pressão externa, magistrados do STF garantem que suas decisões não serão influenciadas por esse tipo de ação. O desafio imediato é a intenção de Eduardo em aumentar a pressão internacional a respeito do processo em que seu pai, Jair Bolsonaro, é acusado de golpe de Estado. Essa situação instigante levanta preocupações sobre o futuro do Estado democrático no Brasil.
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