Em um movimento inesperado, o jovem atacante Kauê Furquim, de apenas 16 anos, faz sua transição das categorias de base do Corinthians para o Bahia, após o clube baiano acionar a multa rescisória de R$ 14 milhões. O valor, entretanto, contrasta dramaticamente com a multa estipulada para clubes do exterior, que é de 50 milhões de euros (aproximadamente R$ 330 milhões), evidenciando as implicações financeiras do negócio.
O Corinthians, tomado de surpresa por essa negociação, rotulou o Bahia como um “mero intermediador de negócios”, simplesmente facilitando a transferência. O jogador esteve nos últimos jogos no banco de reservas e treinava com a equipe principal sob o comando de Dorival Júnior, o que torna a situação ainda mais delicada para o clube paulista.
A indignação corinthiana vai além: o clube acusou o Bahia de ter adquirido o jogador a um “preço vil”, com a intenção de levá-lo a mercados externos. Em um tom firme, a nota oficial do Corinthians não apenas classificou a transação como “aliciamento ilícito e imoral”, mas também anunciou a intenção de buscar rigorosas medidas legais junto à CBF e à FIFA para responsabilizar os envolvidos.
Além disso, o Corinthians informou que romperia relações institucionais com o Bahia e com o City Football Group, dono do Manchester City. Assim, os próximos passos desse caso ainda são incertos, mas a tensão entre os clubes promete agitar o cenário do futebol nacional.
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