No segundo trimestre de 2025, a Gol enfrentou adversidades, registrando um prejuízo líquido de R$ 1,532 bilhão, porém, este valor representa uma redução de 60,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Num cenário desafiador, a empresa também viu seu EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançar R$ 382 milhões, uma leve queda de 6,7% comparado ao ano passado. Entretanto, o EBITDA recorrente teve um desempenho notável, saltando 67,7%, alcançando R$ 1,134 bilhão.
Em contrapartida, a receita líquida da Gol apresentou um crescimento robusto de 22,9%, totalizando R$ 4,837 bilhões entre abril e junho. Este aumento é impulsionado por uma expansão significativa na capacidade total de oferta, com a companhia elevando sua oferta internacional em 62,1% e o mercado doméstico em 13,3%. Essa ampliação reflete estratégias de crescimento que aumentam a conectividade tanto nacional quanto internacional.
A taxa de ocupação, também conhecida como load factor, atingiu 82,1%, crescendo 1,4 ponto percentual em relação ao ano passado. A receita por assento-quilômetro disponível (Rask) cresceu 3,0%, destacando a eficiência operacional da Gol neste período.
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