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Em meio a um cenário tenso, líderes europeus manifestaram a disposição de colaborar em uma cúpula trilateral, envolvendo Donald Trump, Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, junto a outros seis chefes de Estado, expressaram apoio aos esforços do ex-presidente americano para interromper o conflito na Ucrânia, buscando uma paz justa e duradoura.
Na declaração emitida, os líderes destacaram a importância da continuidade das conversas entre Trump e Zelensky, sugerindo que a Europa estaria pronta para apoiar essa cúpula proposta. A reunião entre Trump e Putin no Alasca, embora sem um acordo para um cessar-fogo, foi considerada “extremamente produtiva” por Trump, que avaliou a sintonia entre os dois líderes. Após, ele manteve conversas com Zelensky e com líderes europeus, ressaltando a urgência de garantir a segurança da Ucrânia.
A Coalizão dos Voluntários, uma aliança de 31 países, reafirmou seu compromisso em apoiar a Ucrânia, ressaltando que o país deve ter a liberdade de decidir seu próprio caminho, sem restrições impostas pela Rússia. As fronteiras internacionais, afirmaram, não devem ser alteradas à força, e a pressão sobre a Rússia continuará, com sanções e medidas econômicas sendo ampliadas até que se alcance a paz.
Com a viagem de Zelensky marcada para Washington, as esperanças de um diálogo sólido se avolumam. A proposta de uma reunião trilateral parece ser uma porta aberta para um novo capítulo nas relações internacionais, em busca de um futuro pacífico. Que mudanças essa cúpula poderá desencadear? Compartilhe suas reflexões nos comentários!
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