Em um hospital de Campo Grande (MS), a angústia de uma gestante de 39 anos se agrava a cada dia. Às 40 semanas e 5 dias de uma gravidez de alto risco, ela espera pela realização de uma cesariana, aparentemente ignorada pela equipe médica por uma semana inteira. Seu marido, desesperado, expõe o descaso que enfrentam diante da situação crítica.
Apesar das contrações frequentes e dores intensas, incluindo episódios de febre, o casal enfrenta a negativa para a cirurgia. O esposo relata: “Ela está há uma semana nessa situação e, mesmo assim, querem induzir o parto natural, ignorando que o risco é elevado. Pedimos a cesariana, não apenas pela saúde dela, mas também porque ela pretende realizar a laqueadura, mas disseram que não há urgência.”
Esse clamor por assistência revela uma urgência que deveria ser prioridade em um ambiente hospitalar. As vozes silenciadas de quem sofre clamam por atenção e empatia. O que se espera é que em situações como essa, a saúde e o bem-estar de mães e bebês sejam sempre priorizados.
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