Em uma noite agitada em Ceilândia, um acidente de trânsito transformou-se em uma cena surreal. O motorista de aplicativo, José Antônio de Sousa Júnior, de apenas 23 anos, vivenciou um momento tenso ao ser agredido por três mulheres após uma colisão traseira. O incidente começou com uma batida leve, quando a condutora do outro carro, tentando mudar de faixa, colidiu com seu veículo.
José contou que a motorista imediatamente se alterou e exigiu que ele arcar com os custos do conserto. Pouco tempo depois, a situação passou de um desentendimento para um ataque. Com ameaças de violência, a mulher forçou a janela do carro e começou a jogar seus pertences pela rua. No calor do momento, gritos e ameaças ecoaram, criando um ambiente de tensão e desespero.
“Ela ameaçou me matar e fez videochamadas para outras pessoas, enquanto me intimidava. Eu não sabia como reagir”, relatou José, visivelmente abalado. A agressão física não demorou a se intensificar, com pedras sendo arremessadas e objetos do carro sendo quebrados e lançados ao chão.
Logo após a chegada de um policial penal, as mulheres fugiram do local. O motorista decidiu registrar a ocorrência, que abrangeu injúria, ameaça, danos e o próprio acidente. Um desfecho trágico para uma situação que poderia ter sido resolvida de forma civilizada, mas que terminou em caos.
Incidentes como esse levantam questões acerca da segurança no trânsito e da necessidade de civismo nas interações diárias. Já passou por uma experiência semelhante? Compartilhe sua história nos comentários!
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