Na última quinta-feira, o ministro da Segurança da província de Buenos Aires, Javier Alonso, fez uma declaração contundente sobre a Conmebol. Ele apontou que a entidade atrasou a suspensão do jogo entre o Independiente e a Universidad de Chile, que acabou em caos, com 19 feridos e mais de 100 detenções após confrontos entre torcedores. O jogo, que acontecia no Estádio Libertadores de América, foi interrompido devido à violência nas arquibancadas.
“A polícia foi clara: o jogo deveria ser suspenso. A responsabilidade pela demora na tomada de decisão foi da Conmebol, que deveria ter percebido a hostilidade da situação”, declarou Alonso ao portal Infobae. Ele enfatizou a necessidade de seguir os protocolos estabelecidos pela Conmebol, que, segundo ele, não foram respeitados. A segurança fora do estádio era garantida pela polícia, enquanto a ordem interna dependia de empresas de segurança privadas, que, nesta ocasião, falharam em proteger os torcedores.
Alonso complementou que, se a suspensão tivesse ocorrido em tempo hábil, a evacuação do estádio poderia ter sido feita sem incidentes graves. “A falta de ação resultou disso”, afirmou. A Conmebol se manifestou, prometendo agir de forma rigorosa contra os responsáveis pelos violentos incidentes e reforçou a necessidade de segurança nos jogos. Esse episódio levanta questões importantes sobre a responsabilidade e a segurança nos eventos esportivos.
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