A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhou mais de 300 vídeos via WhatsApp, mesmo sob restrições determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o uso de redes sociais. Esses vídeos incluíram conteúdos sobre manifestações a seu favor e comentários a respeito da Lei Magnitsky, direcionados a apoiadores no dia 3 de agosto.
O relatório aponta que, apesar da proibição de utilizar suas redes e contas de terceiros, Bolsonaro seguiu se comunicando, o que levou ao seu indiciamento, junto com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em relação a sanções dos Estados Unidos contra o Brasil.
A PF detalhou ainda que a estratégia de Bolsonaro se assemelhava ao trabalho de milícias digitais. A investigação revelou que as mensagens, especialmente aquelas referentes a manifestações em Salvador, foram compartilhadas pelo WhatsApp do ex-presidente pelo menos 363 vezes.
Os investigadores ressaltaram que Biden burlou as ordens do STF ao utilizar redes sociais de terceiros para divulgar conteúdos, contrariando a proibição da justiça. Essa é uma revelação que merece atenção e discussão na sociedade.
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