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O cartunista Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, conhecido como Jaguar, morreu aos 93 anos no último domingo (24/8). Com 73 anos de carreira, foi um dos fundadores do Pasquim, um jornal de sátiras que desafiou a ditadura militar. A viúva, Celia Regina Pierantoni, confirmou que irá atender ao desejo do artista para o destino de suas cinzas.
Em 1997, Jaguar registrou em cartório que queria que suas cinzas fossem espalhadas pelos bares que frequentava. À TV Globo, a esposa reafirmou que esse desejo será cumprido, embora os detalhes ainda não estejam organizados.
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Jaguar – Cartunista
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Cartunista Jaguar
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Cartunista Jaguar
Foto: Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
O cartunista estava internado no hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, há três semanas, em tratamento contra pneumonia. Nos últimos dias, recebeu cuidados paliativos.
Jaguar começou sua carreira em 1952, aos 20 anos, desenhando para a revista Manchete. Em 1969, cofundou o Pasquim ao lado de Tarso de Castro e Sérgio Cabral, deixando uma marca indelével na imprensa brasileira com sua crítica ao regime militar.
Além de cartunista, Jaguar se destacou na literatura. Em 1968, lançou o livro “Átila, Você é Bárbaro”, uma obra irônica que discute preconceito e violência.
A vida e a obra de Jaguar são um legado para os brasileiros. Sua irreverência e crítica social marcam um período importante da história do país. O que você pensa sobre a trajetória dele? Deixe sua opinião nos comentários!
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