Dra. Raissa Soares questiona condução do processo contra Bolsonaro

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7 DE SETEMBRO

Manifestação em Salvador apoia anistia para presos do 8 de janeiro

Luan Julião

Dra. Raissa Soares, pré-candidata à Câmara Federal

Dra. Raissa Soares, pré-candidata à Câmara Federal –

No último Ato de protesto no Farol da Barra, em Salvador, manifestantes se reuniram em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à anistia dos presos do 8 de janeiro. Dra. Raissa Soares, pré-candidata à Câmara Federal, se destacou ao comentar o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). O caso gira em torno de uma alegada trama golpista e se tornou um tema central na agenda política do país.

A Dra. Raissa expressou suas críticas em relação à condução do julgamento: “Infelizmente, estamos vendo um processo dominado por provas frágeis, baseadas em textos, que tentam incriminar o presidente Bolsonaro. É um ambiente de tortura”.

Ela questionou a forma como autoridades estão lidando com as investigações: “Já viu algum policial federal vistoriando a casa de um réu? Parece que já existe uma sentença pronta, e só estão criando narrativas.”.

A pré-candidata também comentou sobre o movimento a favor da anistia, reforçando a importância das manifestações de rua ocorridas em agosto. Segundo ela, “o povo do Brasil está pedindo anistia irrestrita para que as condenações não marquem a vida das pessoas”.

No entanto, Dra. Raissa alertou que diminuir penas não é uma solução suficiente: “Reduzir a pena não transforma essas pessoas em réus primários, pois já foram acusadas de crimes”.

Ela ainda criticou a confusão entre fatos e interpretações que caracteriza o julgamento. “Assistimos a tentativas constantes de criar relatos que distorcem a realidade. Cadê o golpe? É confuso até para quem escuta”.

Para exemplificar, Dra. Raissa mencionou comparações históricas, citando o golpe militar e questionando por que a situação de 8 de janeiro é tratada de maneira semelhante. “Assistam à super live do dia 5, onde manifestantes compartilharam suas experiências”.

Por fim, ela levantou a questão das prisões de pessoas que, segundo ela, estavam indiretamente ligadas aos atos. “Mais de 1.400 pessoas foram detidas apenas por estarem no lugar errado na hora errada”, afirmou.

O ato no Farol da Barra destacou a mobilização de moradores em torno da anistia e o apoio à figura de Bolsonaro, enquanto o julgamento no STF continua gerando discussões pelo país.

O que você acha da condução do julgamento de Bolsonaro? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão importante.

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