Janeth Arcain, duas vezes medalhista olímpica e tetracampeã da WNBA, compartilhou suas perspectivas sobre o futuro do basquete no Brasil em uma entrevista exclusiva. Com uma carreira repleta de conquistas, incluindo o título mundial de 1994 e medalhas de prata e bronze nas Olimpíadas, Janeth é uma lenda do esporte nacional.
Desde a época em que Janeth jogava, o basquete brasileiro não conquistou medalhas em competições internacionais, seja no masculino ou no feminino. Em 2025, a WNBA contava com três brasileiras, mas recentemente, após a dispensa de Stephanie Soares, apenas Damiris Dantas e Kamilla Cardoso permanecem na liga.
Em relação aos resultados do Brasil, Janeth expressou otimismo. Ela acredita que a expectativa em torno de jogadoras como Stephanie, Kamilla e Damiris pode ser um caminho para restaurar o prestígio do basquete feminino brasileiro. Para ela, essas atletas podem ajudar a equipe a melhorar suas posições no cenário internacional, relembrando tempos em que foram quarta melhor seleção do mundo.
Janeth, que foi a primeira atleta sul-americana a jogar na WNBA, destacou a importância desse desafio em sua carreira. Ela acredita que sua experiência na liga a ajudou a se desenvolver como atleta, jogando em posições diferentes e conquistando reconhecimento, incluindo sua inclusão no Hall da Fama da FIBA.
Atualmente, Janeth é uma das embaixadoras dos Jogos da Juventude 2025, que ocorrerão em Brasília, reunindo mais de 4 mil atletas. Ela comentou sobre as dificuldades que enfrentou em sua época e a importância deste evento para inspirar as novas gerações de atletas. Janeth vê muitos jovens talentos dedicados que podem alcançar seus sonhos.
O que você acha das perspectivas de Janeth sobre o futuro do basquete brasileiro? Você acredita que as novas gerações conseguirão retomar o prestígio do esporte no país? Deixe sua opinião nos comentários!
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