Após intensas discussões, a Casa Branca revelou um plano ambicioso com 20 pontos para encerrar a guerra em Gaza, libertar reféns e definir o futuro do território palestino. Em uma coletiva de imprensa, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, apresentaram a proposta que busca pacificar a região.
O plano estabelece que Gaza deve se tornar uma área livre de terrorismo, reconstruída para beneficiar sua população. Caso as partes aceitem o acordo, a guerra terminaria imediatamente, com as forças israelenses se retirando para preparar a liberação dos reféns.
Entre os principais pontos incluem:
1. Gaza será desmilitarizada e não representará mais uma ameaça aos vizinhos.
2. Imediatamente após a aceitação do acordo, todos os reféns, vivos ou mortos, serão devolvidos.
3. Israel libertará prisioneiros condenados e detidos após 7 de outubro de 2023, em troca dos reféns israelenses.
4. Membros do Hamas que aceitarem a coexistência pacífica e entregarem suas armas ganharão anistia.
5. A ajuda humanitária será enviada de forma supervisionada, garantindo que não haja interferência.
6. Um comitê tecnocrático administrará Gaza, sob a supervisão de um novo organismo internacional, a “Junta da Paz”, liderada por Trump.
7. Um plano de desenvolvimento econômico será criado para revitalizar Gaza.
Além disso, o Hamas e outras facções se comprometerão a não participar da governança local e a infraestrutura militar será desmantelada, garantindo a segurança da região. Os Estados Unidos trabalharão com parceiros árabes para estabelecer uma Força Internacional de Estabilização em Gaza.
Embora a proposta tenha sido recebida com ceticismo por alguns palestinos, que a consideram ‘pouco realista’, o futuro de Gaza pode depender da aceitação desse acordo. Se o Hamas não aceitar, as operações de ajuda continuarão nas áreas livres de terrorismo.
O plano busca não apenas encerrar a violência, mas também criar as condições para um caminho sustentável em direção à paz e à autodeterminação do povo palestino.
O que você acha dessas propostas para Gaza? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre essa importante questão. Sua voz pode fazer a diferença.
Facebook Comments