A cantora Fafá de Belém se pronunciou nas redes sociais sobre uma investigação do Ministério Público do Pará (MP-PA) que levantou questionamentos sobre a gestão de R$ 1,5 milhão relacionados ao seu evento Varanda de Nazaré, realizado anualmente durante o Círio de Nazaré.
De acordo com Fafá e sua equipe, o mal-entendido surgiu de um erro no Diário Oficial do Estado, que mencionou erroneamente o evento. Uma errata foi publicada para corrigir a informação, esclarecendo que a investigação não se referia à edição de 2024 da Varanda de Nazaré.
Em comunicado, a cantora enfatizou que a Varanda de Nazaré é uma iniciativa independente com 15 anos de história, criada e mantida com dedicação e em conformidade com os padrões legais. Fafá destacou que todas as etapas do planejamento e execução seguem processos formais e regulamentados.
Para a edição de 2024, não houve recebimento de recursos da Lei Semear, um programa estadual de incentivo à cultura, tampouco de repasses financeiros do Governo do Estado. O evento teve apenas apoio institucional, prática comum em grandes manifestações culturais.
A artista ressaltou que, desde o início, a Varanda de Nazaré mantém parcerias regulares com entidades públicas e privadas, apresentando contratos formais e ampla prestação de contas, consolidadas como referência nacional na valorização da fé e da cultura amazônica.
Fafá e sua produtora reafirmaram o compromisso com a ética e a transparência, prometendo continuar promovendo o Círio de Nazaré e a cultura paraense em nível nacional e internacional.
Gostou da declaração de Fafá? O que você pensa sobre a importância de eventos culturais bem geridos? Deixe seu comentário!
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