Na tarde de quarta-feira, a sessão da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi suspensa após manifestantes de movimentos sociais serem impedidos de entrar no local. A decisão partiu da presidente da Casa, Comandante Nádia, que acionou um protocolo de segurança.
Do lado de fora, a tensão aumentou. Seguranças usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar tanto parlamentares quanto os manifestantes. Vídeos feitos por testemunhas mostram a força utilizada pelos agentes em resposta aos protestos.
Os manifestantes estavam exigindo que dois projetos fossem rejeitados. Um deles limita a atuação de catadores na cidade, enquanto o outro propõe a concessão do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) à iniciativa privada.
Essa situação levanta importantes questionamentos sobre a liberdade de manifestação e os direitos dos moradores em Porto Alegre. O clima continua tenso e as vozes da sociedade civil seguem atentas a qualquer desdobramento.
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