Em um desdobramento significativo, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) e o Metrô de São Paulo firmaram um acordo para encerrar a investigação sobre possíveis irregularidades relacionadas ao Consórcio Expresso Monotrilho Leste, que é responsável pela construção da Linha 15-Prata, a qual atende bairros na zona leste da cidade.

As empresas Alstom e Álya, que compõem o consórcio, concordaram em pagar R$ 41,2 milhões para evitar ações civis públicas e demais medidas judiciais que poderiam ser propostas pelo MPSP. O valor será utilizado na aquisição de serviços e materiais para os trens, como assentos, câmeras e filtros de ar.
Além do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), também foi firmado um acordo no valor de R$ 27,3 milhões para resolver processos administrativos e judiciais relacionados a danos e multas. Esses valores estão ligados a incidentes ocorridos no início da operação do monotrilho, como o estouro de um pneu em 27 de fevereiro de 2020 e o desprendimento de reparos na via registrado em 11 de janeiro de 2023.
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