Nos bastidores, generais próximos a Augusto Heleno identificam um erro significativo do militar durante o governo Jair Bolsonaro. Eles acreditam que, ao não deixar o cargo após a entrada do Centrão na gestão, Heleno comprometeu sua atuação.
Segundo esses generais, a decisão de permanecer no governo teria resultado em sua condenação no inquérito relacionado ao golpe. Se tivesse renunciado ao cargo de ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), acreditam que ele teria evitado maiores problemas.
Aos 77 anos, o ex-ministro foi sentenciado pela Primeira Turma do STF a 21 anos de prisão por sua participação na suposta trama golpista. Dada sua idade e a posição de general da reserva, a defesa de Heleno planeja solicitar ao Supremo que ele possa cumprir a pena em prisão domiciliar.
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