O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro começou a identificação e necropsia dos corpos das vítimas da megaoperação policial realizada na terça-feira (28). O processo visa liberar os corpos para suas famílias.
A operação tinha como objetivo desarticular lideranças do Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha. Este movimento resultou em pelo menos 121 mortes, incluindo quatro policiais, e 113 prisões.
Megaoperação Policial
- Pelo menos 119 pessoas foram mortas na operação, que é considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro.
- Entre as vítimas, estão quatro policiais, sendo dois civis e dois militares.
- O governo anunciou que a ação visava desmantelar a estrutura do Comando Vermelho, a principal facção criminosa do tráfico no estado, além de apreender fuzis utilizados pela organização.
- O governador classificou o dia como um momento histórico no combate ao crime organizado, destacando a morte dos policiais como resultado da ação de “narcoterroristas”.
Conforme informado pela Polícia Civil, mais da metade dos corpos já passou por exames de necropsia, e alguns deles já foram liberados para retirada pelas famílias.
Para apoiar os moradores afetados, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RJ) disponibilizou um posto de atendimento ao lado do IML.





Essa situação levanta questões sobre a segurança na região e o impacto das operações de grande escala no enfrentamento ao crime. O que você pensa sobre o assunto? Deixe suas opiniões nos comentários.
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