Na madrugada de domingo (2), a Ucrânia sofria com novos ataques aéreos russos, que resultaram na morte de seis pessoas, incluindo duas crianças de 11 e 14 anos. Os ataques, realizados com mísseis e drones, afetaram as regiões de Dnipro, no leste, e Odessa, no sul, de acordo com a Procuradoria-Geral da Ucrânia, que compartilhou a informação via Telegram.
Além das vítimas fatais, um ataque na região de Zaporizhzhia causou a falta de energia em cerca de 58 mil residências. O governador local, Ivan Fedorov, confirmou que a ofensiva russa visa sistematicamente a infraestrutura elétrica da Ucrânia, especialmente durante o inverno.
Um levantamento da AFP apontou que, em outubro, a Rússia lançou mais mísseis contra a Ucrânia do que em qualquer outro mês desde o início de 2023. Ao todo, foram 270 mísseis, uma alta de 46% em relação a setembro. Esses ataques noturnos têm como alvo principal a rede elétrica, intensificando a crise de energia no país.
A situação na Ucrânia continua a se agravar com a persistência desses ataques. Moradores ainda enfrentam desafios diários com a infraestrutura danificada e as consequências de um conflito que já dura quase quatro anos. É importante estar atento aos desdobramentos e às reações internacionais.
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