A Associações Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) expressou satisfação com a revogação das taxas impostas pelos Estados Unidos, especialmente em relação à carne bovina. A decisão foi anunciada na quinta-feira, 20 de novembro de 2025. Para a ABIEC, esta mudança é um passo importante para a estabilidade do comércio internacional, facilitando a distribuição e a negociação de produtos brasileiros.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também aplaudiu a iniciativa, chamando o cenário de “animador”. O presidente da CNI, Ricardo Alban, declarou que essa revogação representa um avanço significativo na relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, qualificando a ligação entre as economias como um aspecto fundamental a ser desenvolvido.
A ABIEC destacou a importância do diálogo técnico e das negociações conduzidas pelo governo para chegar a um resultado positivo. Além disso, a associação se comprometeu a continuar trabalhando para fortalecer a presença do Brasil nos mercados internacionais.
A decisão da Casa Branca exclui uma variedade de produtos do tarifaço, incluindo:
- Carne bovina e miúdos (carcaças, cortes diversos, carne salgada/defumada)
- Frutas frescas e secas (diversas frutas tropicais)
- Legumes e vegetais (broto de bambu, cogumelos secos)
- Produtos de panificação (pães, bolos, biscoitos)
- Fertilizantes e insumos químicos (ureia, nitratos)
- Equipamentos industriais (máquinas, ferramentas diversas)
Outras associações também expressaram seu contentamento com a decisão. A Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) e a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) elogiaram a atitude do governo, adjetivando-a como um avanço significativo na melhoria das condições comerciais.
Agora, as expectativas giram em torno de novas negociações sobre tarifas que ainda incidem sobre bens industriais, uma preocupação ressaltada por Alban. Ele reforçou que o fortalecimento dessa parceria comercial é vital para o futuro das relações entre as duas nações.
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