Na noite de segunda-feira (2), um homem foi preso em Queimados, na Baixada Fluminense, por suspeita de ter assassinado seu enteado, de apenas dois anos. Paulo Cesar da Silva Santos confessou que agrediu a criança, que chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com vários hematomas e não resistiu aos ferimentos.

Os médicos da unidade acionaram a polícia ao perceberem os sinais de agressão. O padrasto admitiu ter dado “chineladas e palmadas” no menino, Henry Gabriel. Informações da polícia revelam que ele já tinha um histórico de agressões contra a criança.

Assim que soube da morte, a mãe de Henry, Yasmin Martins, declarou ao jornal local que a criança residia com ela e o padrasto. Ela frequentemente deixava o menino com a avó materna e havia solicitado que Paulo o deixasse lá na segunda-feira. Yasmin também relatou que já havia sido agredida por ele em outras ocasiões.

Agora, Paulo pode responder por homicídio qualificado, considerando que o crime ocorreu no contexto de violência doméstica.

Este caso, trágico e perturbador, levanta questões sobre a segurança das crianças e a necessidade de proteção nas relações familiares. O que você acha das medidas de proteção e apoio a crianças neste tipo de situação? Compartilhe suas opiniões nos comentários.