1. A reunião extraordinária da CCJ da Alerj, que decidira sobre o parecer para manter a prisão do presidente afastado Rodrigo Bacellar (União), foi adiada para segunda-feira (8).
2. O adiamento ocorreu após pedido da defesa, que alegou não ter recebido o prazo regimental de 48 horas para se manifestar. A CCJ terá mais tempo para analisar os argumentos, e a defesa busca evitar que a prisão seja referendada pelo plenário.
3. A mudança também impacta o cronograma acelerado da Casa, já que Delaroli havia convocado a reunião por meio de edição extra do Diário Oficial publicada na noite de quinta-feira (4).
4. Segundo integrantes da CCJ, o adiamento se apoia no artigo 268, inciso I, alínea “b” do Regimento Interno da Alerj (RIALERJ), que assegura os prazos de defesa antes de deliberações formais. Um novo edital de convocação será publicado no Diário Oficial.
A decisão sobre a continuidade da prisão do presidente afastado da Assembleia do Rio de Janeiro fica para a próxima semana, conforme o novo agendamento da CCJ. A defesa espera ganhar tempo para apresentar seus argumentos diante do colegiado.
A influência do adiamento se estende ao cronograma da casa, que acelerou os procedimentos depois da prisão de Bacellar. A sessão foi inicialmente marcada para dar andamento ao tema com celeridade.
Com a mudança, o regimento volta a justificar o adiamento, mantendo o foco na defesa antes de qualquer deliberação no plenário. Um novo edital de convocação será publicado no Diário Oficial para oficializar a nova data.
Conte pra gente: qual é sua leitura sobre esse adiamento e o ritmo das decisões na Alerj? Deixe seu comentário com a sua opinião.

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